Não é a primeira vez que falamos sobre esse assunto. A Internet das Coisas – ou IoT, sigla que representa Internet of Things – é mais uma inovação que sai do universo das indústrias e chega até nossas casas.
Os dispositivos de casa estão conectados e fazem parte de um ambiente onde conversam entre si, automatizando tarefas domésticas e industriais e estabelecendo a comunicação de dados através de sensores. Smart TVs, alto-falantes inteligentes, brinquedos, wearables, sistemas de segurança comercial e tecnologias de cidades inteligentes ficam interligados. São exemplos que já fazem parte de nossas rotinas (e vem muito mais por aí).
A verdade é que a inovação empregada pela Internet das Coisas vem com passos largos e está pronta para mudar o futuro da humanidade. Em pouco tempo, essas ações em casa, nas empresas e industriais serão comuns e responsáveis pelo aumento de produtividade e satisfação pessoal.
Estamos preparados para a Internet das Coisas?
Ainda temos diversos desafios a serem vencidos para termos uma implantação bem-sucedida de um sistema IoT e de seus dispositivos conectados Isso inclui segurança, interoperabilidade, recursos de energia / processamento, escalabilidade e disponibilidade.
O principal ponto está em relação ao gerenciamento desses dispositivos. Imagine que para transformar um objeto inteligente é preciso fazer:
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O registro do dispositivo;
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Fazer autenticação e autorização de uso;
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Realizar a configuração básica;
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Estabelecer o monitoramento e diagnóstico dos equipamentos;
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Resolver eventuais problemas dos dispositivos.
Tudo isso envolve muita conectividade, comunicação, segurança e a convergência entre diferentes tecnologias. São desafios que serão vencidos através de grandes investimentos, uma vez que o mercado espera uma grande transformação com a Internet das Coisas.
Portanto fique atento e preparado, para se ter uma ideia o Gartner estimou que 20,4 bilhões de objetos conectados estarão em uso até 2020 e a Intel projetou que a penetração de dispositivos habilitados para Internet cresça para 200 bilhões até 2020.